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Em março de 2016, o café da manhã dos moradores da Região Metropolitana da Grande Vitória ficou 22,8% mais caro em relação ao mesmo mês de 2015. O estudo foi realizado pelos professores orientadores da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória (EJFV), tendo como base de dados a pesquisa da cesta básica da classe média capixaba que é divulgada mensalmente por aquela associação privada sem fins lucrativos. Foram extraídos 10 itens da cesta básica de um total de 30 produtos de alimentação para compor o café da manhã do capixaba.
É importante observar que a inflação oficial do país medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 9,39% no mesmo período analisado, ou seja, o custo do café da manhã capixaba mais que dobrou (22,79%) em relação à inflação oficial brasileira e, da mesma forma, ficou bem acima da evolução do custo da cesta básica da classe média nesse período, que foi de 16,96%.
Dos dez itens que compõem o café da manhã analisado, apenas o achocolatado da marca Nescau revelou desempenho abaixo da inflação nos últimos 12 meses, ou seja, 8,5%. Desse modo, os nove itens restantes da pesquisa subiram bem mais que a inflação oficial do país.
De acordo com o relatório de pesquisa do projeto da cesta do café da manhã, os produtos que tiveram maior aumento de preço nos últimos 12 meses foram: mamão papaya (84,6%), banana prata (54,1%), açúcar refinado (54,7%), manteiga tipo extra (39,9%), leite integral em caixa tipo longa vida (33,2%) e queijo fatiado tipo muçarela (19,5%).
Em março de 2015, o quilo do mamão papaya estava custando R$ 4,49. Já no mesmo período deste ano foi comercializado por R$ 8,29 o quilo em média; a banana prata era encontrada por R$ 3,44 o quilo e agora está sendo vendida pelo preço médio de R$ 5,30 o quilo. O pacote de 200 gramas de manteiga de primeira (tipo extra) no ano passado podia ser comprado por R$ 3,91, mas neste ano o valor do mesmo pacote subiu para R$ 5,47 em média. O quilo do pacote de açúcar refinado foi vendido por R$ 2,03 o quilo em março de 2015, agora pode ser encontrado por R$ 3,14, em média, nos supermercados capixabas.
O pão francês, produto de maior participação relativa na cesta do café da manhã (40,4% de peso em 2016) subiu 11,9% em relação ao mês de março de 2015. Ressalta-se que a coleta de preço do pão francês foi feita apenas nos supermercados da região. Assim, nas padarias da Grande Vitória este item pode ficar de 30% a 35% mais caro em relação aos preços praticados nos supermercados visitados.
Cabe destacar que os gastos com os itens que compõem o café da manhã calculado para um adulto em relação à cesta básica de alimentos consumidos pela classe média capixaba saltaram de R$ 130,56 em março de 2015 para R$ 160,32 em março deste ano. Desse modo, houve um incremento de gasto mensal de R$ 29,76.
No entanto, de acordo com as projeções realizadas pelo núcleo de estudos e pesquisas da Empresa Júnior da Doctum Vitória (EJFV), o custo total gasto por mês, por uma família padrão da classe média (2 adultos e 2 crianças), com os dez produtos que compõem o café da manhã (achocolatado em pó, açúcar refinado, leite longa vida, manteiga tipo extra, pão de sal, pó de café, queijo mussarela, mamão papaya, banana prata e suco de caixa) em março do ano passado era de R$ 391,68, mas este ano a população precisou reservar por mês para comprar os mesmos produtos R$ 480,96, representando um acréscimo de R$ 89,28 no orçamento do café da manhã da família.
O relatório de pesquisa foi organizado pelo Coordenador Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, professor Paulo Cezar Ribeiro, tendo como coautores os professores Manoel Carlos Rocha Lima e Sheyla Valkiria Dias Passoni. A pesquisa de campo foi executada pelos alunos membros da EJFV.
Em março de 2016, o café da manhã dos moradores da Região Metropolitana da Grande Vitória ficou 22,8% mais caro em relação ao mesmo mês de 2015. O estudo foi realizado pelos professores orientadores da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Doctum de Vitória (EJFV), tendo como base de dados a pesquisa da cesta básica da classe média capixaba que é divulgada mensalmente por aquela associação privada sem fins lucrativos. Foram extraídos 10 itens da cesta básica de um total de 30 produtos de alimentação para compor o café da manhã do capixaba.
É importante observar que a inflação oficial do país medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 9,39% no mesmo período analisado, ou seja, o custo do café da manhã capixaba mais que dobrou (22,79%) em relação à inflação oficial brasileira e, da mesma forma, ficou bem acima da evolução do custo da cesta básica da classe média nesse período, que foi de 16,96%.
Dos dez itens que compõem o café da manhã analisado, apenas o achocolatado da marca Nescau revelou desempenho abaixo da inflação nos últimos 12 meses, ou seja, 8,5%. Desse modo, os nove itens restantes da pesquisa subiram bem mais que a inflação oficial do país.
De acordo com o relatório de pesquisa do projeto da cesta do café da manhã, os produtos que tiveram maior aumento de preço nos últimos 12 meses foram: mamão papaya (84,6%), banana prata (54,1%), açúcar refinado (54,7%), manteiga tipo extra (39,9%), leite integral em caixa tipo longa vida (33,2%) e queijo fatiado tipo muçarela (19,5%).
Em março de 2015, o quilo do mamão papaya estava custando R$ 4,49. Já no mesmo período deste ano foi comercializado por R$ 8,29 o quilo em média; a banana prata era encontrada por R$ 3,44 o quilo e agora está sendo vendida pelo preço médio de R$ 5,30 o quilo. O pacote de 200 gramas de manteiga de primeira (tipo extra) no ano passado podia ser comprado por R$ 3,91, mas neste ano o valor do mesmo pacote subiu para R$ 5,47 em média. O quilo do pacote de açúcar refinado foi vendido por R$ 2,03 o quilo em março de 2015, agora pode ser encontrado por R$ 3,14, em média, nos supermercados capixabas.
O pão francês, produto de maior participação relativa na cesta do café da manhã (40,4% de peso em 2016) subiu 11,9% em relação ao mês de março de 2015. Ressalta-se que a coleta de preço do pão francês foi feita apenas nos supermercados da região. Assim, nas padarias da Grande Vitória este item pode ficar de 30% a 35% mais caro em relação aos preços praticados nos supermercados visitados.
Cabe destacar que os gastos com os itens que compõem o café da manhã calculado para um adulto em relação à cesta básica de alimentos consumidos pela classe média capixaba saltaram de R$ 130,56 em março de 2015 para R$ 160,32 em março deste ano. Desse modo, houve um incremento de gasto mensal de R$ 29,76.
No entanto, de acordo com as projeções realizadas pelo núcleo de estudos e pesquisas da Empresa Júnior da Doctum Vitória (EJFV), o custo total gasto por mês, por uma família padrão da classe média (2 adultos e 2 crianças), com os dez produtos que compõem o café da manhã (achocolatado em pó, açúcar refinado, leite longa vida, manteiga tipo extra, pão de sal, pó de café, queijo mussarela, mamão papaya, banana prata e suco de caixa) em março do ano passado era de R$ 391,68, mas este ano a população precisou reservar por mês para comprar os mesmos produtos R$ 480,96, representando um acréscimo de R$ 89,28 no orçamento do café da manhã da família.
O relatório de pesquisa foi organizado pelo Coordenador Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, professor Paulo Cezar Ribeiro, tendo como coautores os professores Manoel Carlos Rocha Lima e Sheyla Valkiria Dias Passoni. A pesquisa de campo foi executada pelos alunos membros da EJFV.